De olhos postos no chão
De olhos cerrados no chão
pelas ruas a navegar
olhando mesmo não olhando
sentindo,
e sofrendo a incerteza
percorrendo ruas de amargura
onde me entristece a falta de ternura,
fruto de incongruências
onde a medicação não é a cura
desta nova tendência
cuja origem desejo conhecer
e entender,
o que mais posso fazer
para mais e mais saber o que é viver
e não mais contrastar
com aquilo que entendes ser o nosso ser!
Por vezes não sei de que gostas
ou o que queres,
parece que não vejo
ou vejo,
e simplesmente esqueço aquilo que é o teu desejo!!!
Autoria: Lúcio Balula Júnior
pelas ruas a navegar
olhando mesmo não olhando
sentindo,
e sofrendo a incerteza
percorrendo ruas de amargura
onde me entristece a falta de ternura,
fruto de incongruências
onde a medicação não é a cura
desta nova tendência
cuja origem desejo conhecer
e entender,
o que mais posso fazer
para mais e mais saber o que é viver
e não mais contrastar
com aquilo que entendes ser o nosso ser!
Por vezes não sei de que gostas
ou o que queres,
parece que não vejo
ou vejo,
e simplesmente esqueço aquilo que é o teu desejo!!!
Autoria: Lúcio Balula Júnior
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